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CAXIAS DO SUL, RS, Brazil
O PROPOSITO DO MINISTERIO DIKAIOS E LEVAR O EVANGELHIO ATRAVES DA FERRAMENTA QUE É O HIP HOP PARA O MAXIMO DE PESSOAS POSSIVEL A CONHESER O AMOR DE DEUS.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

MIDIA HIP HOP CAXIAS VERTENTE GOSPEL

Vertente gospel

Os evangélicos do grupo gospel Ministério Dikaios também apostam na função social do hip hop. Atualmente, desenvolvem trabalhos em três bairros com um grupo de apoio a dependentes químicos.

– Estamos aí pela cultura hip hop mesmo, é uma persistência. Hoje, a gente fala nas músicas o que realmente vive – comenta o DJ Hood, do Ministério Dikaios.

Em Caxias, aliás, há pelo menos outros cinco grupos/artistas representantes do rap gospel: Promessias, Tementes, Éfeso, Mauricio Lopes e VCD.

Talvez uma das coisas mais bacanas das oficinas seja perceber o reflexo na vida de quem participa. Em 2004, o DJ Hood ministrou uma oficina no Centro Educativo Cruzeiro do Sol, no bairro Cruzeiro. No meio da gurizada estava Geovani De Gregori, hoje com 20 anos. O garoto se encantou por um dos elementos do hip hop: a dança.

– Foi meu primeiro contato com a cultura hip hop. A partir dali, lembro que nas horas de lazer no Centro eu ficava tentando fazer passos – conta Geovani.

Geovani virou profissional, de nome artístico Ge Break. Há dois anos, ministra oficinas, numa demonstração real de como o círculo de intenções se cruza. Outro fruto de oficina é o hoje DJ profissional César Vinicius Ribeiro Massing, 27. O cara toca com os grupos Poetas Divilas e Diagnóstico Urbano, está se formando em Publicidade e Propaganda pela UCS e integra o Instituto Naumild Inventos e Eventos, que atua na geração de trabalho e renda para a juventude por meio da cultura.

Época de preconceito

Já na década passada, Caxias viu o primeiro evento grande da chamada Família Hip Hop. MV Bill e Nega Gizza foram as atrações da festa, que ocorreu nos Pavilhões da Festa da Uva, em 2003, conforme informações do DJ Hood. Nessa noite, aconteceu ainda o lançamento da primeira compilação de rap feita na cidade, batizada de Maloka na Rima. Na época, também estava na ativa a primeira cooperativa de produção ligada ao hip hop caxiense, que durou pouco mais de um ano.



– Lembro que conseguimos mapear alguns artistas, vários grupos nasceram daquela febre do início dos anos 2000. Hoje não temos mais uma organização, mas muita gente está fazendo, vai atrás, acredita, é persistente – comenta Leléco, que além de MC é funcionário do Departamento de Arte e Cultura Popular, da Secretaria Municipal da Cultura.

MV Bill lembra do show fraco da época e do preconceito que pairava sobre o movimento.

– Foi uma experiência esquisita, estranha. Rolou uma boataria de que nossos shows eram muito violentos, que as pessoas poderiam sofrer violência. Agora tenho acompanhado pela internet que a vibe que rola na cidade é completamente diferente. É uma quebra de paradigma de ambos os lados – diz o rapper carioca.





http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,3725779,1232,19398,impressa.html

Um comentário:

  1. É isso aí manos, continuem sem perder o foco que é Jesus e Ele os colocará em lugares altos.
    Amamos vocês! Fer e Tiago Prado

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